Denominada TraceMark, essa inovadora solução consiste em uma espécie de marca d’água digital integrada nos programas de software para identificá-los de forma individualizada. O TraceMark pode ser implementado de maneira visível, sendo perceptível para os usuários durante a execução dos jogos, ou de maneira invisível, acessível apenas pela própria empresa desenvolvedora.
Se o artigo fosse sobre caroços de manga, seriam chamados pelo artigo de “objetos oblongos, escorregadios, com um cheiro refrescante”. Até que os leitores achassem que o artigo fala de sabonetes.
Só que caroço de manga não é sabonete. E esse TraceMark não é vantajoso para os usuários. Então, chamemos pão de “pão” e vinho de “vinho”, vai bem?
Contraponto contido, dando uma falsa aura de imparcialidade ao artigo, e imediatamente contradito.
*nota bene: estou sendo tendencioso, sim. Mas faço isso às claras, sem chamar quem lê este comentário de burro por tabela. O mesmo não pode ser dito de quem escreveu o artigo, que publicou propaganda pintada de notícia.
[Peço desculpas ao OP pelas palavras fortes.]
Me chamou a atenção como escreve bem. Tem um vocabulário extenso e bom uso da língua portuguesa. Admirável.
Obrigado!